terça-feira, 31 de agosto de 2010

Aniversariantes de Setembro

Bodas

Dia 06     Simone e Júlio              Eq. 08
Dia 19     Daniele e Helder           Eq. 94 
Dia 21     Estela e Francisco         Eq. 91
Dia 21     Josefina e Ademar        Eq. 91
Dia 27     Meire e Luiz Carlos        Eq. 10
Dia 27     Vera e Basilio               Eq. 94
Dia 27     Vilma e Adrovando        Eq. 96
Dia 29     Maria José e Dezzotti    Eq. 07

"Este é um dia
Mais que especial,
É o dia que o meu amor
Se uniu ao seu,
Pra nunca mais separar.
  Vivemos momentos vários
Em nossa vida juntos,
Como diz o poeta cantor,
'São tantas emoções...´
Mas saiba, meu amor,
que todos estes dias e emoções
que juntos vivemos,
foi, é e será 
sempre
o que tenho de melhor
   em minha vida...
 ...Você!"


Aniversário Natalício

Dia 2      Regina                       Eq. 08
Dia 4      Fernando Siqueira        Eq. 10
Dia 5      Zé Norberto                Eq. 04
Dia 9      Fábia                         Eq. 03
Dia 9      Reginaldo                   Eq. 93
Dia 10    Fátima                       Eq. 92
Dia 12    Ana Zilda                    Eq. 93
Dia 15    Renato                       Eq. 12
Dia 15    Lilia                            Eq. 11
Dia 17    Sônia                         Eq. 09
Dia 20    Marcelo                      Eq. 10
Dia 23    Connie                       Eq. 11
Dia 30    Cicero                        Eq. 96


Que seu aniversário seja repleto de felicidades, 
ao lado das pessoas mais queridas... 
e que Deus te conserve assim 
tão especial e importante na vida de tantas pessoas. 
Nós das ENS de Casa Branca desejamos a você, querido equipista,
 uma chuva de bençãos hoje e sempre.

"Não conte os aniversários pelas primaveras, mas, sim pelas flores colhidas em cada uma delas."

Liturgia das Missas de Setembro


PARÓQUIA NOSSA SENHORA DAS DORES
Liturgia das ENS nas Missas de Sábados - 19:30horas

Dia 09 - Equipe 07
Dia 11 - Equipe 08
Dia 18 - Equipe 09
Dia 25 - Equipe 10

domingo, 22 de agosto de 2010

O APELO AO SERVIÇO DAS ENS



-                                                                INTRODUÇÃO



Se alguém aceita um serviço, que veja nisso um apelo de Deus” (1 P 4,11) “Uma responsabilidade espiritual é sempre um apelo do Senhor e não pode ser deturpada. Quer dizer, é preciso manter a união com Cristo que no-la confiou”


Padre Roger TANDONNET





Na Bíblia os apelos são numerosos.


Quem quer que seja o profeta, Abraão, Moisés ou os discípulos no Novo Testamento, Deus sempre se dirige nomeadamente a uma pessoa bem determinada : Samuel, Tiago, João…em vista duma missão bem precisa; sempre para renovar ou para reforçar a sua aliança com o povo.

E ainda hoje, apercebemo-nos da ação do Senhor. Pensemos no apelo a Madre Teresa, Jean Vanier, Irmã Emmanuelle, o nosso Santo Padre João Paulo II…e tantos outros, próximos ou mais distantes, mais ou menos conhecidos. A lista é longa!

O apelo a Maria é, sem dúvida, para nós, um exemplo por excelência. Retomemos a leitura do primeiro capítulo do Evangelho de S. Lucas ( Lc 1, 26-38) e observemos aí, alguns elementos que permitem verificar as características fundamentais do verdadeiro apelo cristão.



1. Deus utiliza os intermediários : … o anjo Gabriel foi enviado por Deus.

2. O apelo inscreve-se, concretamente, na história do homem: … numa cidade da Galileia, chamada Nazaré.

3. A uma pessoa determinada … uma jovem virgem, que tem um acordo de casamento com um homem da casa de David, chamado José.

4. Que se dirige a ela chamando-a pelo nome: … e o nome da jovem era Maria. … O anjo … diz : “Eu te saúdo, Maria…”

5. O apelo perturba-nos: … ao ouvir estas palavras, ela perturbou-se, e inquiria de si própria o que significava tal saudação.

6. Mas Deus diz: … “Não tenhas receio … porque tu achaste graça diante de Deus.”

7. Sentimo-nos bem pobres e pequenos diante da imensidade da tarefa e pomo-nos imensas interrogações: …“Como vai isso ser feito … ?”.

8. Mas Deus tranquiliza-nos, enviando-nos o Seu Espírito … “O Espírito Santo descerá sobre ti, e a força do Altíssimo estenderá sobre ti a Sua sombra…”.

9. Deus dá-nos, além disso, sinais que confirmam o apelo. Compete-nos estarmos abertos e descobri-los … “Também a tua prima Isabel concebeu um filho na sua velhice e está já no sexto mês…

10. Finalmente, respondemos confiantes como Maria: “Eis a escrava do Senhor; faça-se em mim segundo a Tua palavra.” Sabendo que … “nada é impossível a Deus.”



11. Deus dá-nos, além disso, sinais que confirmam o apelo. Compete-nos estarmos abertos e descobri-los … “Também a tua prima Isabel concebeu um filho na sua velhice e está já no sexto mês…

12. Finalmente, respondemos confiantes como Maria: “Eis a escrava do Senhor; faça-se em mim segundo a Tua palavra.” Sabendo que …“nada é impossível a Deus.”





Toda a responsabilidade nas ENS é um Serviço.

O Movimento das ENS não é estruturado sobre os princípios das democracias políticas. Não estamos “ao serviço” porque propusemos a nossa candidatura, fazemos campanha com um programa constituído de promessas e estamos ligados a uma ou a outra maioria.

Nós fomos chamados, não só pelos nossos méritos, mas porque o Senhor pousou o Seu olhar sobre nós.




Na Bíblia os apelos são numerosos.


Quem quer que seja o profeta, Abraão, Moisés ou os discípulos no Novo Testamento, Deus sempre se dirige nomeadamente a uma pessoa bem determinada : Samuel, Tiago, João…em vista duma missão bem precisa; sempre para renovar ou para reforçar a sua aliança com o povo.

E ainda hoje, apercebemo-nos da ação do Senhor. Pensemos no apelo a Madre Teresa, Jean Vanier, Irmã Emmanuelle, o nosso Santo Padre João Paulo II…e tantos outros, próximos ou mais distantes, mais ou menos conhecidos. A lista é longa!

O apelo a Maria é, sem dúvida, para nós, um exemplo por excelência. Retomemos a leitura do primeiro capítulo do Evangelho de S. Lucas ( Lc 1, 26-38) e observemos aí, alguns elementos que permitem verificar as características fundamentais do verdadeiro apelo cristão.



1. Deus utiliza os intermediários :  o anjo Gabriel foi enviado por Deus.

2. O apelo inscreve-se, concretamente, na história do homem:… numa cidade da Galileia, chamada Nazaré.

3. A uma pessoa determinada  uma jovem virgem, que tem um acordo de casamento com um homem da casa de David, chamado José.

4. Que se dirige a ela chamando-a pelo nome:  e o nome da jovem era Maria. … O anjo … diz : “Eu te saúdo, Maria…”

5. O apelo perturba-nos:  ao ouvir estas palavras, ela perturbou-se, e inquiria de si própria o que significava tal saudação.

6. Mas Deus diz:  “Não tenhas receio porque tu achaste graça diante de Deus.”

7. Sentimo-nos bem pobres e pequenos diante da imensidade da tarefa e pomo-nos imensas interrogações: … “Como vai isso ser feito

8. Mas Deus tranquiliza-nos, enviando-nos o Seu Espírito O Espírito Santo descerá sobre ti, e a força do Altíssimo estenderá sobre ti a Sua sombra…”.

9. Deus dá-nos, além disso, sinais que confirmam o apelo. Compete-nos estarmos abertos e descobri-los  “Também a tua prima Isabel concebeu um filho na sua velhice e está já no sexto mês…

10. Finalmente, respondemos confiantes como Maria: “Eis a escrava do Senhor; faça-se em mim segundo a Tua palavra.” Sabendo que  “nada é impossível a Deus.”



11. Deus dá-nos, além disso, sinais que confirmam o apelo. Compete-nos estarmos abertos e descobri-los “Também a tua prima Isabel concebeu um filho na sua velhice e está já no sexto mês…

12. Finalmente, respondemos confiantes como Maria: “Eis a escrava do Senhor; faça-se em mim segundo a Tua palavra.” Sabendo que da é impossível a Deus.”



Toda a responsabilidade nas ENS é um Serviço.


O Movimento das ENS não é estruturado sobre os princípios das democracias políticas. Não estamos “ao serviço” porque propusemos a nossa candidatura, fazemos campanha com um programa constituído de promessas e estamos ligados a uma ou a outra maioria.

Nós fomos chamados, não só pelos nossos méritos, mas porque o Senhor pousou o Seu olhar sobre nós.




Pousando sobre ele o Seu olhar, diz, “vem e segue-me” (Mc 10,21).




Somos chamados por Jesus:



“Assim como o meu Pai Me enviou, também Eu vos envio a vós” (Jo 20,21

 

Estamos convencidos de que o Senhor colocou em nós os meios, os dons necessários, antes mesmo de nos chamar. Não nos preocupemos, portanto, com o que vamos dizer ou fazer. É o Espírito do nosso Pai que falará por nós. (Mt 10,20).

A exemplo destes primeiros apóstolos que “deixaram as suas redes e seguiram-No”, nós respondemos com alegria ao seu apelo.

O apelo do Senhor é, acima de tudo, de Sua iniciativa, não da nossa. Respondemos ao seu olhar de amor pousado sobre nós e sobre o nosso casal.



Voltemos a ler, neste mesmo sentido, a parábola dos talentos. (Mt 25, 14-30)

Dá a cada um os talentos, segundo as suas capacidades. O Mestre conhece, antecipadamente, as possibilidades dos seus servidores. Ele sabe antecipadamente quais as nossas capacidades. Não nos pede o impossível. Pelo contrário, Ele espera de nós que demos todo o nosso pleno rendimento, que demos fruto em abundância. O “servo mau e preguiçoso” da parábola é repreendido pelo mestre pela sua preguiça, por não ter levado aos banqueiros o seu dinheiro para render. Mas a “todo aquele que tem, dar-se-á e terá em abundância”, porque é digno da confiança do mestre, porque pôs a render os seus talentos.



Finalmente, logo que nos apercebemos do seu apelo, pomo-nos à escuta do Senhor e, à semelhança de Samuel dizemos “Eis-me aqui, pois me chamaste” “falai, Senhor, vosso servo escuta” (1S3, 1-10).


1.1. O espírito de serviço



A propósito do serviço às Equipas de Nossa Senhora, o “Guia das ENS” diz “Muitas vezes, no mundo,“responsabilidade” é sinônimo de força e poder. Quando Cristo lavou os pés dos seus discípulos, ele mostrou-nos uma outra maneira de exercer a nossa responsabilidade nas Equipes de Nossa Senhora, pondo-nos ao serviço dos nossos irmãos e irmãs. Nas Equipes, a responsabilidade é um convite a um amor maior, e todas as responsabilidades são apelos ao serviço”.



Isto resume perfeitamente o espírito do serviço nas ENS

Recordemos, sempre, o exemplo de Jesus.


“O maior de entre vós será o vosso servo” (Mt 23,11)


Jo 13, 15-16

“Ora se eu vos lavei os pés, sendo Senhor e Mestre, também vós deveis lavar os pés uns aos outros. Dei-vos o exemplo, para que, como Eu vos fiz, façais vós também. Em verdade, em verdade vos digo, não é o servo maior do que o seu senhor, nem o enviado maior do que aquele que o enviou.




Somos chamados a renunciar a nós mesmos para nos darmos aos outros. Não somente porque estamos ao “serviço”, mas porque, imitando o Mestre, queremos viver mais e radicalmente o nosso compromisso de cristão no mundo.



1.2. Confiando no Senhor



“Felizes os pobres” (Mt 5,3)

Os pobres das Bem-Aventuranças são aqueles que se entregam totalmente à Providência de Deus. Aqueles que confiam totalmente n´Ele.

O pobre é aquele que, segundo S. Paulo, reconhece a sua própria fraqueza. “Cum pauper, tum potens sum “ (2 Cor 12,10). Quando me sinto fraco, então é que sou forte”. Quando reconheço a minha fraqueza, as minhas limitações e ponho toda a confiança no Senhor, entregando-me totalmente a Ele, é então nessa altura que pode agir através de mim, utilizando todos os dons que Ele próprio me concedeu. É então que eu me sinto forte para servir o Senhor.

Feliz aquele que não se orgulha do que recebeu, dos dons que o Senhor colocou nele, mas que o leva naturalmente ao louvor. “A minha alma glorifica o Senhor, e o meu espírito exulta em Deus, meu Salvador…porque Ele fez em mim maravilhas” (Lc 1,46-49).



Portanto, remeto para Ele todas as minhas preocupações, todas as minhas atitudes.


Qual de vós, se o filho lhe pedir um peixe, lhe dará uma serpente?… quanto mais o Pai do Céu dará o Espírito Santo àqueles que lho pedem!” (Lc 11,11-13


 
Não nos diz o Senhor, do mesmo modo que dizia aos seus discípulos, quando os enviava em missão, para não terem medo, porque Ele está conosco “para sempre até ao fim dos tempos” (Mt 28,20)?



2. AS ETAPAS DO APELO

É preciso relembrar que na prática, as diferentes etapas, podem repetir-se tantas vezes que o novo responsável não está definitivamente nomeado.

Parece-nos, no mínimo, importante que cada “candidatura” siga o mesmo percurso e passe por cada uma das etapas do apelo.



Lembremo-nos, igualmente, que é o Senhor que chama, e que temos de nos colocar inteiramente nas suas mãos. Só uma oração verdadeira e assídua, pode dar-nos as condições de confiança total na sua ação. É a altura de nos tornarmos suficientemente pobres de nós mesmos, para nos colocarmos à sua escuta, maleáveis ao seu Espírito.



É aconselhável efetuar o apelo do novo casal para “o serviço” antes do fim do serviço do casal a ser substituído, para que o novo casal possa dispor de um tempo de aprendizagem e possa conhecer melhor as particularidades do serviço para o qual é chamado.



2.1. UM TEMPO PARA O DISCERNIMENTO

2.1.1. Para o casal que apela



Lembremos que esse “tempo” começa no dia em que um casal respondeu positivamente ao apelo de se colocar ao serviço do Movimento. È desde o primeiro dia, efetivamente, que se deve estar atento aos casais, a fim de descobrir os carismas neles escondidos. Durante a duração do seu mandato o responsável encontrará, então, o momento propício para colocar um ou outro casal “à prova”, confiando-lhe uma qualquer tarefa pontual.



Lembramos que o apelo de um responsável para as Equipes faz-se na colegialidade. O documento sobre a “colegialidade nas Equipes de Nossa Senhora” editado pela ERI, depois de um estudo, fruto dos colégios de Melbourne e de Roma, fala do “apelo” nos seguintes termos :



“Desde as origens das Equipes de Nossa Senhora, a Colegialidade faz parte das práticas de funcionamento do nosso Movimento, com a finalidade de um bom entendimento mas também para a tomada de decisões. Por outro lado, implica a presença de casais que responderam a um apelo, em vista de serviços definidos.



Este apelo, que passa por homens e mulheres, é antes de mais um apelo do Senhor para prestar um serviço. Logo, Ele confere a cada um os mesmos direitos e os mesmos deveres e assegura assim as condições indispensáveis à constituição duma verdadeira colegialidade”. …

As entidades super-regionais, regionais ou os setores ligados à ERI são lugar privilegiado para o exercício da colegialidade e do espírito de comunhão com o Movimento na Igreja universal: esta pela competência das suas instâncias na resolução dos problemas locais de organização ou da gestão das Equipes de Nossa Senhora, na escolha e no apelo a novos responsáveis e na animação do Movimento.”





No processo do apelo encontram-se as mesmas leis, os mesmos princípios daqueles que governam a verdadeira colegialidade. Lembremo-los aqui, sem entrar em detalhes, revendo para isso um documento sobre a “colegialidade”: a igualdade, a transparência, o debate, o equilíbrio entre colegialidade e responsabilidade, a cadeia da colegialidade. O apelo se implica, por um lado, uma caminhada com o sinal do espírito de colegialidade, ele implica igualmente estes:



• uma procura comum da verdade

• uma procura de comunhão e de consenso

• o estabelecimento duma confiança

• um processo de responsabilização e de decisão

• uma aceitação, sem reserva, da decisão comum



• um tempo de discernimento

• um tempo de consulta

• um tempo de resposta



2.1.2. A Procura do Casal para um serviço ou do Conselheiro Para o casal que recebe o apelo



Lembremo-nos que o apelo se dirige a um “casal” e não a um dos cônjuges. É, portanto, em casal, que as diferentes etapas acima mencionadas são vencidas.

Para o seu discernimento, o casal apoiar-se-á, entre outros, nos Pontos Concretos de Esforço: oração conjugal, dever de sentar-se, oração pessoal…



Distinguimos principalmente as etapas seguintes:

• um tempo de oração



2.1.3. Espiritual



Cada entidade responsável (Setor, Região, Super-Região, Internacional) tem os seus próprios hábitos, as suas próprias maneiras para recolher (com a maior discrição) um máximo de nomes. O que é essencial é que isso seja feito duma forma colegial no seio da equipe responsável dessas entidades.



Não ter medo de insistir nem de voltar a contactar os candidatos que antes tinham recusado a comprometer-se. As circunstâncias da vida podem, entretanto, ter mudado, e as motivações igualmente. E lembremo-nos também que é o Senhor que apela.



2.1.4. A pré-consulta



O fim desta primeira etapa concretiza-se por uma lista de vários nomes (3 ou 4) de “possíveis candidatos”.



O aviso do casal de ligação com a entidade correspondente será solicitado:



Para o Setor : o casal responsável da Região

Para a Região : o casal responsável da Super-Região ou da Província

Para a Província : o casal responsável da Super-Região

Para a Região ou Setor diretamente ligado à ERI : o casal de ligação de Zona

Para a Super-Região : o casal de ligação de Zona

Os resultados desta etapa de procura serão, de seguida, partilhados no Colégio da respectiva entidade, que será consultada por aviso.



2.1.5. Ajuda para o discernimento na escolha



Para nos ajudar a orientar a nossa procura de um casal para “o serviço” às ENS, observemos os casais, memorizando os elementos seguintes :



 Toda a responsabilidade das ENS é vivida em casal. No casal em questão, mesmo que um dos cônjuges, por exemplo, se exteriorize mais facilmente do que o outro, os dois cônjuges estão ambos implicados? Tomam as decisões em casal?

 Logo que os tenhamos visto agir no seio das ENS, fizeram prova do sentido de organização, dum espírito de serviço, do sentido da verdadeira colegialidade? Sabem eles delegar, ou querem eles fazer tudo?

 Têm uma equipe de base pronta a aceitar o seu compromisso e a ajudá-los?

 Trata-se dum casal irradiante?

 Trata-se dum casal para quem a oração é essencial? Confiam no Senhor, sempre que têm de tomar decisões importantes? Fazem apelo ao discernimento do Espírito?

 Qual o seu conhecimento do Movimento, dos seus carismas, da sua pedagogia? Gostam verdadeiramente do Movimento? Acreditam na sua pedagogia?

 Qual é a participação do casal na vida do Movimento?

 Que experiência anterior têm do Movimento? Que outros serviços já lhe prestaram?

 Qual é a sua capacidade de escuta do outro?

 Amam a Igreja? Têm consciência do que aí se passa?

 Qual o nível da sua educação religiosa? (eventualmente, interrogar, mas discretamente, o Conselheiro Espiritual do Setor, da Super-Região)

 Antes de aceitar pôr-se ao serviço do Movimento, o casal deverá efetuar escolhas entre diferentes compromissos, tanto pessoais como de casal, isto é, estabelecer prioridades. Está pronto a sentar-se e a discernir com a ajuda do Espírito Santo? Ou vai tentar acumular e talvez diluir os seus compromissos? Iremos, talvez, ajudá-lo a discernir.

 Facilidade de relacionamento com outros.

 ….



Com certeza que ninguém é possuidor de todas estas qualidades ao mesmo tempo. Haverá uma ou outra que faltam. Será levado a encontrar um bom equilíbrio, um certo compromisso.



Se não pudermos responder a uma ou a outra questão, por falta de conhecimento do casal, procuremos informar-nos ou “pô-los à prova”, numa ou noutra ocasião.. Não tomar uma resolução de último minuto mas preparar a sucessão com suficiente antecedência.

2.2. Um tempo para a decisão

2.2.1. A escolha de um Casal para o serviço ou do Conselheiro Espiritual

Depois de recolhidos todos estes conselhos, voltará à entidade respectiva, Equipe Responsável da Região, Super-Região, Internacional que estabelecerá, colegialmente, a sua escolha. Só, então, o responsável poderá fazer o apelo.

2.2.2. O apelo para o responsável da respectiva entidade



As condições do apelo devem ser preparadas cuidadosamente:



Na oração.

Por um encontro pessoal.

Dando ao casal um tempo de reflexão, suficientemente longo, mas com limites e determinado em conjunto.

Nada substitui um encontro pessoal para, com tempo, explicar ao casal a missão desse apelo e para poder responder a todas as questões. Evitar os apelos feitos por telefone, carta ou Internet!



Nunca é demais insistir sobre a importância de apresentar o “serviço”, para o qual fazemos apelo, com toda a clareza e verdade. De que serviço se trata?. Quais os cargos e as responsabilidades? Qual a sua duração? O que é que já está feito? Etc.

2.3. Um tempo para a nomeação



A nomeação oficial é feita pelo casal responsável



 Para o Setor : pelo casal responsável da Região

 Para a Região : pelo casal responsável da Super-Região ou da Província, ou da ERI para as Regiões ligadas directamente à ERI.

 Para a Super-Região: pelo casal responsável da ERI

 Para o Responsável ou para o Conselheiro Espiritual da ERI : com a aprovação do Presidente do Conselho Pontifício para os Leigos.

2.4. Um tempo para a formalização



Este representa a etapa administrativa, que permite, no futuro, que o novo responsável possa ser o destinatário de tudo o que lhe diz respeito no Movimento.



Distinguimos as tarefas seguintes:



 O casal cessante preenche a ficha de informação para a escolha do Casal Responsável ou do Conselheiro Espiritual (estas fichas estão disponíveis no Secretariado Internacional em suporte informático e de papel) (cf em anexo 1 e 2). Envia, por correio, uma cópia aos acima mencionados.

 O casal cessante envia por correio o pedido de nomeação ao responsável da respectiva entidade.

 A formalização final para o correio de nomeação do casal responsável



para o Setor: o casal responsável da Região

para a Região : o casal responsável da Super-Região ou da Província

para as Regiões ou Setores ligados à ERI : o casal responsável da ERI

para a Super-Região : o casal responsável da ERI

3. QUAL A DURAÇÃO PARA CADA SERVIÇO ?



O Setor 3 anos

A Região 4 anos

A Super-Região ou a Província 5 anos

A ERI 6 anos



O tempo do serviço é variável:



 Para os membros das respectivas equipes, casais ou Conselheiros Espirituais

 Para todos os serviços ligados aos respectivos responsáveis (Equipes - satélite, Secretariado…)

4. RENOVAÇAO DA ERI



A renovação dos membros da Equipe Responsável Internacional (ERI), do seu Conselheiro Espiritual e do seu Casal Responsável, segue o mesmo procedimento do descrito no presente documento.



Para a eleição de novos membros, o Colégio ERI-SR participa activamente na procura e na pré-consulta, e é a ERI que apela.



No que diz respeito ao seu Casal Responsável, é preciso saber que a sua nomeação é objecto do pré-acordo do Conselho Pontifício para os Leigos e é apresentado pela ERI. Este acordo refere-se também para a nomeação do Conselheiro Espiritual, que deve também receber a autorização do seu superior eclesiástico.



Assim como para todas as necessidades, lembramos que os membros da ERI não representam os países de origem.

Por outro lado, a ERI não é formada por membros vindos de um mesmo país e é proporcional ao número de equipas destes países.



5. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA



1. A Responsabilidade nas Equipas de Nossa Senhora. ERI, Maio de 1993

2. O Guia das Equipas de Nossa Senhora. ERI, Maio de 2001

A Colegialidade nas Equipas de Nossa Senhora. ERI, Janeiro de 20














Estamos convencidos de que o Senhor colocou em nós os meios, os dons necessários, antes mesmo de nos chamar. Não nos preocupemos, portanto, com o que vamos dizer ou fazer. É o Espírito do nosso Pai que falará por nós. (Mt 10,20).

A exemplo destes primeiros apóstolos que “deixaram as suas redes e seguiram-No”, nós respondemos com alegria ao seu apelo.

O apelo do Senhor é, acima de tudo, de Sua iniciativa, não da nossa. Respondemos ao seu olhar de amor pousado sobre nós e sobre o nosso casal.



Voltemos a ler, neste mesmo sentido, a parábola dos talentos. (Mt 25, 14-30)

Dá a cada um os talentos, segundo as suas capacidades. O Mestre conhece, antecipadamente, as possibilidades dos seus servidores. Ele sabe antecipadamente quais as nossas capacidades. Não nos pede o impossível. Pelo contrário, Ele espera de nós que demos todo o nosso pleno rendimento, que demos fruto em abundância. O “servo mau e preguiçoso” da parábola é repreendido pelo mestre pela sua preguiça, por não ter levado aos banqueiros o seu dinheiro para render. Mas a “todo aquele que tem, dar-se-á e terá em abundância”, porque é digno da confiança do mestre, porque pôs a render os seus talentos.



Finalmente, logo que nos apercebemos do seu apelo, pomo-nos à escuta do Senhor e, à semelhança de Samuel dizemos “Eis-me aqui, pois me chamaste” “falai, Senhor, vosso servo escuta” (1S3, 1-10).







1.1. O espírito de serviço



A propósito do serviço às Equipas de Nossa Senhora, o “Guia das ENS” diz “Muitas vezes, no mundo,“responsabilidade” é sinônimo de força e poder. Quando Cristo lavou os pés dos seus discípulos, ele mostrou-nos uma outra maneira de exercer a nossa responsabilidade nas Equipes de Nossa Senhora, pondo-nos ao serviço dos nossos irmãos e irmãs. Nas Equipes, a responsabilidade é um convite a um amor maior, e todas as responsabilidades são apelos ao serviço”.



Isto resume perfeitamente o espírito do serviço nas ENS





















Somos chamados a renunciar a nós mesmos para nos darmos aos outros. Não somente porque estamos ao “serviço”, mas porque, imitando o Mestre, queremos viver mais e radicalmente o nosso compromisso de cristão no mundo.



1.2. Confiando no Senhor



“Felizes os pobres” (Mt 5,3)

Os pobres das Bem-Aventuranças são aqueles que se entregam totalmente à Providência de Deus. Aqueles que confiam totalmente n´Ele.

O pobre é aquele que, segundo S. Paulo, reconhece a sua própria fraqueza. “Cum pauper, tum potens sum “ (2 Cor 12,10). Quando me sinto fraco, então é que sou forte”. Quando reconheço a minha fraqueza, as minhas limitações e ponho toda a confiança no Senhor, entregando-me totalmente a Ele, é então nessa altura que pode agir através de mim, utilizando todos os dons que Ele próprio me concedeu. É então que eu me sinto forte para servir o Senhor.

Feliz aquele que não se orgulha do que recebeu, dos dons que o Senhor colocou nele, mas que o leva naturalmente ao louvor. “A minha alma glorifica o Senhor, e o meu espírito exulta em Deus, meu Salvador…porque Ele fez em mim maravilhas” (Lc 1,46-49).













Não nos diz o Senhor, do mesmo modo que dizia aos seus discípulos, quando os enviava em missão, para não terem medo, porque Ele está conosco “para sempre até ao fim dos tempos” (Mt 28,20)?



2. AS ETAPAS DO APELO

É preciso relembrar que na prática, as diferentes etapas, podem repetir-se tantas vezes que o novo responsável não está definitivamente nomeado.

Parece-nos, no mínimo, importante que cada “candidatura” siga o mesmo percurso e passe por cada uma das etapas do apelo.



Lembremo-nos, igualmente, que é o Senhor que chama, e que temos de nos colocar inteiramente nas suas mãos. Só uma oração verdadeira e assídua, pode dar-nos as condições de confiança total na sua ação. É a altura de nos tornarmos suficientemente pobres de nós mesmos, para nos colocarmos à sua escuta, maleáveis ao seu Espírito.



É aconselhável efetuar o apelo do novo casal para “o serviço” antes do fim do serviço do casal a ser substituído, para que o novo casal possa dispor de um tempo de aprendizagem e possa conhecer melhor as particularidades do serviço para o qual é chamado.



2.1. UM TEMPO PARA O DISCERNIMENTO

2.1.1. Para o casal que apela



Lembremos que esse “tempo” começa no dia em que um casal respondeu positivamente ao apelo de se colocar ao serviço do Movimento. È desde o primeiro dia, efetivamente, que se deve estar atento aos casais, a fim de descobrir os carismas neles escondidos. Durante a duração do seu mandato o responsável encontrará, então, o momento propício para colocar um ou outro casal “à prova”, confiando-lhe uma qualquer tarefa pontual.



Lembramos que o apelo de um responsável para as Equipes faz-se na colegialidade. O documento sobre a “colegialidade nas Equipes de Nossa Senhora” editado pela ERI, depois de um estudo, fruto dos colégios de Melbourne e de Roma, fala do “apelo” nos seguintes termos :



“Desde as origens das Equipes de Nossa Senhora, a Colegialidade faz parte das práticas de funcionamento do nosso Movimento, com a finalidade de um bom entendimento mas também para a tomada de decisões. Por outro lado, implica a presença de casais que responderam a um apelo, em vista de serviços definidos.



Este apelo, que passa por homens e mulheres, é antes de mais um apelo do Senhor para prestar um serviço. Logo, Ele confere a cada um os mesmos direitos e os mesmos deveres e assegura assim as condições indispensáveis à constituição duma verdadeira colegialidade”. …

As entidades super-regionais, regionais ou os setores ligados à ERI são lugar privilegiado para o exercício da colegialidade e do espírito de comunhão com o Movimento na Igreja universal: esta pela competência das suas instâncias na resolução dos problemas locais de organização ou da gestão das Equipes de Nossa Senhora, na escolha e no apelo a novos responsáveis e na animação do Movimento.”





No processo do apelo encontram-se as mesmas leis, os mesmos princípios daqueles que governam a verdadeira colegialidade. Lembremo-los aqui, sem entrar em detalhes, revendo para isso um documento sobre a “colegialidade”: a igualdade, a transparência, o debate, o equilíbrio entre colegialidade e responsabilidade, a cadeia da colegialidade. O apelo se implica, por um lado, uma caminhada com o sinal do espírito de colegialidade, ele implica igualmente estes:



• uma procura comum da verdade

• uma procura de comunhão e de consenso


Apesar do documento sobre a “colegialidade ter sido redigido a pedido e para o “colégio” da ERI e dos Responsáveis Super- Regionais, ele aplica-se, com as devidas alterações, às equipas animadoras de outros cargos no Movimento.




• o estabelecimento duma confiança

• um processo de responsabilização e de decisão

• uma aceitação, sem reserva, da decisão comum



• um tempo de discernimento

• um tempo de consulta

• um tempo de resposta



2.1.2. A Procura do Casal para um serviço ou do Conselheiro Para o casal que recebe o apelo



Lembremo-nos que o apelo se dirige a um “casal” e não a um dos cônjuges. É, portanto, em casal, que as diferentes etapas acima mencionadas são vencidas.

Para o seu discernimento, o casal apoiar-se-á, entre outros, nos Pontos Concretos de Esforço: oração conjugal, dever de sentar-se, oração pessoal…



Distinguimos principalmente as etapas seguintes:

• um tempo de oração



2.1.3. Espiritual



Cada entidade responsável (Setor, Região, Super-Região, Internacional) tem os seus próprios hábitos, as suas próprias maneiras para recolher (com a maior discrição) um máximo de nomes. O que é essencial é que isso seja feito duma forma colegial no seio da equipe responsável dessas entidades.



Não ter medo de insistir nem de voltar a contactar os candidatos que antes tinham recusado a comprometer-se. As circunstâncias da vida podem, entretanto, ter mudado, e as motivações igualmente. E lembremo-nos também que é o Senhor que apela.



2.1.4. A pré-consulta



O fim desta primeira etapa concretiza-se por uma lista de vários nomes (3 ou 4) de “possíveis candidatos”.



O aviso do casal de ligação com a entidade correspondente será solicitado:



Para o Setor : o casal responsável da Região

Para a Região : o casal responsável da Super-Região ou da Província

Para a Província : o casal responsável da Super-Região

Para a Região ou Setor diretamente ligado à ERI : o casal de ligação de Zona

Para a Super-Região : o casal de ligação de Zona

Os resultados desta etapa de procura serão, de seguida, partilhados no Colégio da respectiva entidade, que será consultada por aviso.



2.1.5. Ajuda para o discernimento na escolha



Para nos ajudar a orientar a nossa procura de um casal para “o serviço” às ENS, observemos os casais, memorizando os elementos seguintes :



 Toda a responsabilidade das ENS é vivida em casal. No casal em questão, mesmo que um dos cônjuges, por exemplo, se exteriorize mais facilmente do que o outro, os dois cônjuges estão ambos implicados? Tomam as decisões em casal?

 Logo que os tenhamos visto agir no seio das ENS, fizeram prova do sentido de organização, dum espírito de serviço, do sentido da verdadeira colegialidade? Sabem eles delegar, ou querem eles fazer tudo?

 Têm uma equipe de base pronta a aceitar o seu compromisso e a ajudá-los?

 Trata-se dum casal irradiante?

 Trata-se dum casal para quem a oração é essencial? Confiam no Senhor, sempre que têm de tomar decisões importantes? Fazem apelo ao discernimento do Espírito?

 Qual o seu conhecimento do Movimento, dos seus carismas, da sua pedagogia? Gostam verdadeiramente do Movimento? Acreditam na sua pedagogia?

 Qual é a participação do casal na vida do Movimento?

 Que experiência anterior têm do Movimento? Que outros serviços já lhe prestaram?

 Qual é a sua capacidade de escuta do outro?

 Amam a Igreja? Têm consciência do que aí se passa?

 Qual o nível da sua educação religiosa? (eventualmente, interrogar, mas discretamente, o Conselheiro Espiritual do Setor, da Super-Região)

 Antes de aceitar pôr-se ao serviço do Movimento, o casal deverá efetuar escolhas entre diferentes compromissos, tanto pessoais como de casal, isto é, estabelecer prioridades. Está pronto a sentar-se e a discernir com a ajuda do Espírito Santo? Ou vai tentar acumular e talvez diluir os seus compromissos? Iremos, talvez, ajudá-lo a discernir.

 Facilidade de relacionamento com outros.

 ….



Com certeza que ninguém é possuidor de todas estas qualidades ao mesmo tempo. Haverá uma ou outra que faltam. Será levado a encontrar um bom equilíbrio, um certo compromisso.



Se não pudermos responder a uma ou a outra questão, por falta de conhecimento do casal, procuremos informar-nos ou “pô-los à prova”, numa ou noutra ocasião.. Não tomar uma resolução de último minuto mas preparar a sucessão com suficiente antecedência.

2.2. Um tempo para a decisão

2.2.1. A escolha de um Casal para o serviço ou do Conselheiro Espiritual

Depois de recolhidos todos estes conselhos, voltará à entidade respectiva, Equipe Responsável da Região, Super-Região, Internacional que estabelecerá, colegialmente, a sua escolha. Só, então, o responsável poderá fazer o apelo.

2.2.2. O apelo para o responsável da respectiva entidade



As condições do apelo devem ser preparadas cuidadosamente:



Na oração.

Por um encontro pessoal.

Dando ao casal um tempo de reflexão, suficientemente longo, mas com limites e determinado em conjunto.

Nada substitui um encontro pessoal para, com tempo, explicar ao casal a missão desse apelo e para poder responder a todas as questões. Evitar os apelos feitos por telefone, carta ou Internet!



Nunca é demais insistir sobre a importância de apresentar o “serviço”, para o qual fazemos apelo, com toda a clareza e verdade. De que serviço se trata?. Quais os cargos e as responsabilidades? Qual a sua duração? O que é que já está feito? Etc.

2.3. Um tempo para a nomeação



A nomeação oficial é feita pelo casal responsável



 Para o Setor : pelo casal responsável da Região

 Para a Região : pelo casal responsável da Super-Região ou da Província, ou da ERI para as Regiões ligadas directamente à ERI.

 Para a Super-Região: pelo casal responsável da ERI

 Para o Responsável ou para o Conselheiro Espiritual da ERI : com a aprovação do Presidente do Conselho Pontifício para os Leigos.

2.4. Um tempo para a formalização



Este representa a etapa administrativa, que permite, no futuro, que o novo responsável possa ser o destinatário de tudo o que lhe diz respeito no Movimento.



Distinguimos as tarefas seguintes:



 O casal cessante preenche a ficha de informação para a escolha do Casal Responsável ou do Conselheiro Espiritual (estas fichas estão disponíveis no Secretariado Internacional em suporte informático e de papel) (cf em anexo 1 e 2). Envia, por correio, uma cópia aos acima mencionados.

 O casal cessante envia por correio o pedido de nomeação ao responsável da respectiva entidade.

 A formalização final para o correio de nomeação do casal responsável



para o Setor: o casal responsável da Região

para a Região : o casal responsável da Super-Região ou da Província

para as Regiões ou Setores ligados à ERI : o casal responsável da ERI

para a Super-Região : o casal responsável da ERI

3. QUAL A DURAÇÃO PARA CADA SERVIÇO ?



O Setor 3 anos

A Região 4 anos

A Super-Região ou a Província 5 anos

A ERI 6 anos



O tempo do serviço é variável:



 Para os membros das respectivas equipes, casais ou Conselheiros Espirituais

 Para todos os serviços ligados aos respectivos responsáveis (Equipes - satélite, Secretariado…)

4. RENOVAÇAO DA ERI



A renovação dos membros da Equipe Responsável Internacional (ERI), do seu Conselheiro Espiritual e do seu Casal Responsável, segue o mesmo procedimento do descrito no presente documento.



Para a eleição de novos membros, o Colégio ERI-SR participa activamente na procura e na pré-consulta, e é a ERI que apela.



No que diz respeito ao seu Casal Responsável, é preciso saber que a sua nomeação é objecto do pré-acordo do Conselho Pontifício para os Leigos e é apresentado pela ERI. Este acordo refere-se também para a nomeação do Conselheiro Espiritual, que deve também receber a autorização do seu superior eclesiástico.



Assim como para todas as necessidades, lembramos que os membros da ERI não representam os países de origem.

Por outro lado, a ERI não é formada por membros vindos de um mesmo país e é proporcional ao número de equipas destes países.



5. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA



1. A Responsabilidade nas Equipas de Nossa Senhora. ERI, Maio de 1993

2. O Guia das Equipas de Nossa Senhora. ERI, Maio de 2001

A Colegialidade nas Equipas de Nossa Senhora. ERI, Janeiro de 20



quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Liturgia de Agosto

PARÓQUIA NOSSA SENHORA DAS DORES
Liturgia das ENS aos Sábados - 19:30horas

Dia 07 - Equipe 1
Dia 14 - Equipe 3
Dia 21 - Equipe 4
Dia 28 - Equipe 5


terça-feira, 17 de agosto de 2010

A beleza das Equipes de Nossa Senhora

EQUIPES DE NOSSA SENHORA
"A beleza das Equipes de Nossa Senhora - a Unidade na Diversidade"

Diversos casais.
E a razão de ser das Equipes de Nossa Senhora é fazer com que os casais, na sua grande diversidade, cada um com seu modo de ser, cada um com o seu modo de pensar, cada um com seu emprego respectivo, se encontrem e procurem a mesma fé, o mesmo carisma:
A espiritualidade conjugal.

As Equipes de Nossa Senhora procuram ajudar os casais a descobrirem as grandes riquezas que existem no Sacramento do Matrimônio. A palavra Equipe exprime muito bem qual o espírito existente no Movimento: São casais diversos que têm uma unidade necessária para a busca de um desejo que é comum a todos.

Todos os casais se reúnem e fazem esforços juntos, se ajudam mutuamente, preocupam-se um com o outro, tanto na parte espiritual, como também na material, mas em tudo procuram o progresso. É um Movimento colocado sob a proteção de Maria, porque Ela é a nossa guia para o encontro com Cristo. Louvemos a Deus por poder pertencer às Equipes de Nossa Senhora.


Cármen e José Paulo
Equipe 1 - Casa Branca

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Missa Mensal de Agosto


Foi realizada nossa missa mensal do movimento das ENS no Santo Antônio no dia 13 de agosto de 2010, pelo nosso querido Sacerdote Conselheiro Espiritual, Pe. Antônio. Foi responsável pela liturgia a equipe 07.

Primeira Leitura: Ezequiel 16-15.60.63 
Salmo Responsorial (Is 12)
Evangelho Matheus 19,3,12

Pe. Antônio foi muito feliz em sua homilia e podíamos sentir o próprio Espírito Santo agindo nele, pois muito nos enriqueceu e nos amadureu com o modo que anunciou a palvra de Deus. De forma simples e clara, todos nós pudemos compreender o que Deus quis nos dizer nessa celebração.

Ao final da Santa Missa onde todos os casais já se encontravam abastecidos com a palvra de Deus e com a Eucaristia, tivemos ainda uma homenagem ao dia dos pais, e nosso querido Padre abençoou a cada um deles, presente.

Ainda foi feita uma singela homenagem ao Sacerdote pela comemoração do seu dia que ocorreu no último 4 de agosto. Como é de hábito, foram também homenageados os casais aniversariantes do mês recebendo uma benção toda especial por mais uma ano de vida conjugal.

Receba nossos parabéns, Equipe 07 Nossa Senhora Rainha da Paz, pela preparação da Santa Missa.
AQUI tem mais fotos da Missa de Agosto.  

domingo, 15 de agosto de 2010

SEMANA NACIONAL DA FAMÍLIA



Qual é o papel da família dentro de uma sociedade organizada?

"A Igreja proclama a importância da família como unidade fundamental da estrutura da sociedade. A autoridade, a estabilidade e a vida de relação no seio da família constituem os fundamentos da liberdade, da segurança, da fraternidade no seio da sociedade. A família é anterior a todo reconhecimento pela autoridade pública, portanto impõe-se a ela. O matrimônio e a família têm sua base na ordem criada, confirmada pela Revelação. A Igreja por isso se opõe necessariamente à aprovação de leis humanas que ameacem, desrespeitem ou anulem essa ordem, tais como o caso dos projetos de lei que querem o reconhecimento das uniões de pessoas do mesmo sexo ou também poligamia.

Observamos uma fase de degradação moral e banalização dos valores familiares. O que isso pode trazer de ruim para as pessoas?

A visão redutiva da família nos espaços do debate político, legislativo e de comunicação debilita e deteriora a sociedade, a qual é pensada como uma aglomeração de indivíduos produtivos e funcionais às políticas do Estado ou de intereses comerciais.Se queremos uma sociedade pujante, criativa e em pleno desenvolvimento é necessário pensar sobre qual é a maneira e o ambiente natural mais adequado à condição que permite a pessoa desenvolver todo seu potencial a serviço da sociedade. Pensar que o Estado ou outros organismos podem substituir a família, é não somente um grave equívoco, mas também uma política que iria ao encontro dos mesmos interesses que o Estado quer defender. Por essa razão, é indispensável que a defesa e a promoção do matrimônio, da família e da vida sejam uma autêntica política do Estado.

Ainda falando sobre a banalização dos valores, o que a Igreja tem feito para combater isso?

Quatro ideias-chave sintetizam os comportamentos e iniciativas da Igreja no delineamento da sua atividade pastoral para superar a relativização e banalização dos valores familiares: Evangelizar a família; celebrar e rezar com família e em família; relacionar-se como família e agir solidariamente pela família. As ações imediatas e possíveis que vislumbramos para reafirmar a importância da família, estão em atingir os Meios de Comunicação Social; intensificar a formação e a divulgação por meio internet; incentivar a implantação da Pastoral Familiar em todas as paróquias; articulação também fora da Igreja e generalizar a formação. Além disso, como indica o documento de Aparecida, a necessidade urgente da promoção, formação e ação de leigos competentes, animá-los a que se organizem para defender a vida e a família e estimulá-los a participar em organismos nacionais e internacionais. Requer-se ainda que os meios de comunicação, os poderes públicos, os profissionais de saúde, as universidades, o sistema educacional, as empresas, as instituições e os organismos não-governamentais e todas as Igrejas sejam amigos e promotores dos valores da família.

Como fazer para engajar todos os membros da família na prática religiosa?

Concretamente, julgamos ser adequada uma metodologia que dê atenção individual - pessoa a pessoa (ir ao encontro); trabalho missionário articulado com o social - busca dos excluídos/afastados e famílias machucadas; pequenos grupos de caminhada; encontros/retiros para: casais, noivos, jovens namorados, divorciados em nova união; viúvos/as, atividades articuladas com forças da Igreja, tais como: as pastorais, os movimentos, os serviços e os institutos familiares, por exemplo; estabelecer relacionamento com MCS da Igreja e de fora dela; atuar nos MCS e reagir ativamente, atuação política em defesa da família e de suas condições de vida, uso do testemunho positivo, trabalho com continuidade e orientação, organização de eventos e trabalhos na comunidade etc.

O casamento tem sido visto cada vez mais como algo descartável. Por que isso acontece?

“A família encontra-se no meio de uma tempestade” disse o Papa Bento XVI em sua visita a Lourdes. Por outro lado, o Papa João Paulo II na Familiaris Consortio (1981) diz: “o futuro da humanidade passa através da família”. Tenho percebido que muitos casais têm dado ouvido a muitas coisas que contaminam a santidade do matrimônio. É preciso ouvir mais a Deus e ter maior sensibilidade à voz do Espírito Santo. A fé nasce da escuta da Palavra de Deus e do encontro com a pessoa de Jesus Cristo. Isto exige que se dê mais atenção às estratégias do coração de Deus, para nossas famílias. É preciso mais cuidado com os conselhos que se ouve a respeito da família. Alguns cônjuges por darem ouvido a quem não deviam acabam entrando em verdadeiras dificuldades e ouvindo ofensas que só desgastam o seu relacionamento. Enfim, vejo que é urgente e necessário recuperar o verdadeiro sentido de família, como Deus a pensou (cf. Gn 1,26-27). A vida de nossas famílias é em Cristo o primeiro e fundamental caminho que devemos transmitir para responder adequadamente aos desafios de nosso tempo."

Esse texto foi retirado do Blog das ENS de Caiacó - RN, que por sua vez, teve como fonte o site da Pastoral da Família. Na coluna, à esquerda, temos vários links de sites e blogs dos Equipistas do Brasil para enriquecer nossos momentos na internet. Visitem. Inspirem-se. Contribuam conosco.

Incentivo

Recebemos um e-mail muito lindo e cheio de carinho do casal responsável pelo site das Equipes de Nossa Senhora do Brasil, Jussara e Daniel. Nesse e-mail vieram algumas ricas sugestões que serão mais do que acatadas, serão realizadas com grande alegria (muito em breve), e também palavras que alegraram nossos corações:

"Queridos irmãos Flávia e José Maria e toda gente de boa de Casa Branca. Entramos no Blog e ficamos felizes. Quando 'o homem sonha e Deus quer a obra nasce'. Parabéns pela iniciativa. Façamos deste blog mais um espaço de testemunho do amor de Cristo por todos nós. Beijos." 
Jussara e Daniel. 
Casal Comunicação Externa da Super-Região Brasil.

Agradecemos a toda Super-Região Brasil pelo incentivo e apoio ao nosso trabalho. que Deus abençoe a todos vocês. E segue o nosso agradecimento especial ao casal Jussara e Daniel que nos orientam com carinho, nessa nossa nova jornada virtual.

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

AGENDA

Atenção! Atenção!
Fique ligado na nossa Agenda de Agosto e não perca nenhum acontecimento! Contamos com sua presença.
                              
Agosto 2010

Dia 07 Curso de noivos preparação para o sacramento do matrimônio  animação (eq.05,09,12)
Dia 07 a 29 Festa de Nossa Senhora do Desterro Vamos participar (Pe.Eduardo Dobies Sacerdote conselheiro espiritual)
Dia 08 Dia dos Pais
Dia 10 Hora Santa da eq.11 Nossa Senhora Desatadora dos nós as 20:00hrs no Santuario do Desterro
Dia 13 Missa Mensal no Santo Antônio as 20:00 hrs contamos com a presença de todos liturgia eq.07 responsável
Dia 16 vamos rezar por uma hora em intenção do nosso movimentodas ens.
Dia 30 Missa especial na Matriz pelo aniversário de fundação da eq.09 Nossa Senhora da Medalha Milagrosa que completará 15 anos. Todo o setor está convidado venha participar desse momento tão importante para nós equipitas da eq.09

Parabéns Querido Equipista



Aniversariantes do mês:

01/08 José Paulo   Eq.01
07/08 Cidinha        Eq.04
09/08 Eduardo      Eq.12
14/08 Márcio         Eq.03
16/08 Adrovando  Eq.94
18/08 Maria José   Eq.10
20/08 Simone         Eq.08
24/08 Sara             Eq.12
27/08 Daniele        Eq.94
29/08 Marina         Eq.07


O movimento das ENS de Casa Branca está em festa, pois é mês do seu aniversário e para nós é motivo de grande alegria, pois você é especial para cada um de nós. Gostaríamos, que soubesse que pode sempre contar com nosso carinho pois juntos nos tornamos uma família.
E em especial no dia do seu aniverário pediremos que Deus abençoe você com inúmeras graças e que todos os seus sonhos se realizem. Receba nosso carinhoso abraço fraterno.

De todo o movimento das Equipes de Nossa Senhora de Casa Branca-SP


Bodas - Aniversário de Casamento 

12/08 Adriana e Alexandre Eq.95
23/08 Ana Flávia e José Maria Eq.09


Neste mês estão comemorando o aniversário de um dia muito especial, daqueles que nunca se esquece... 
Nunca se apaga da memória... O dia do casamento... 

Muitas dificuldades vocês enfrentaram na vida... 
Muitas lutas vocês venceram juntos; isso é uma demonstração de amor, carinho, perseverança... 
Foi preciso ter muita coragem para vencer tudo que vocês venceram, tudo que passaram... 
Isso tudo é um grande exemplo de vida, do verdadeiro sentimento que vocês têm, um pelo outro... 

E neste mês, bonito e alegre, que escolheram para marcar a união e amor de vocês, 
queremos desejar tudo de mais excelente em suas vidas. Muito sucesso. 
E que este casamento dure por toda a vida!


É o que desejamos a vocês, nossos queridos irmãos equipistas!